JDI anuncia sua tela com sensor biométrico: abrimos uma nova era nos dispositivos
Na CES 2018 acompanhamos o anúncio do smartphone VIVO X20 Plus UD, o primeiro smartphone do mundo a ter o leitor de digitais localizado abaixo da tela, algo que seria impossível de imaginar apenas alguns anos atrás.
Agora, a japonesa JDI (Japan Display Inc) afirmou que também possui sua tecnologia para inserir o sensor biométrico atrás da tela, eliminando a necessidade de espaço de um botão dedicado a isso na frente, traseira ou lateral dos aparelhos.
Após a primeira empresa ter anunciado essa tecnologia, pode parecer pouco o papel de uma segunda empresa no mercado, mas é justamente o contrário, por dois principais motivos.
Tecnologia chegou para o LCD
A tecnologia da Synaptics embarcada no smartphone da Vivo funciona muito bem, como vimos em diversos vídeos de demonstração. Entretanto, ela estava restrita às telas de AMOLED, que funcionam diferente das telas LCD.
Na OLED, os próprios pixels são iluminados, e se ligam e desligam individualmente. Isso diminui as camadas necessárias para a tela funcionar. Sendo assim, essa é uma tecnologia mais cara, e as tela OLED só estão presentes em aparelhos intermediários premium para cima.
A tecnologia da JDI é feita para telas TFT, LED. Dessa forma, podem estar presentes em smartphones mais baratos, que geralmente possuem essa tecnologia de display embarcado. Então, de cara, já temos opções mais populares para os leitores abaixo da tela.
A empresa descreve o funcionamento da tecnologia dessa maneira:
“O sensor de impressão digital capacitivo baseado em vidro da JDI aplica a tecnologia de funcionalidade de toque básica integrada nos seus displays in-cell Pixel Eyes que são usados em smartphones e câmeras digitais. Com o Pixel Eyes, a funcionalidade de toque é integrada no substrato de vidro, detectando as mudanças na capacitância que ocorrem quando um dedo toca a superfície do LCD. O substrato de vidro identifica a área tocada pelo dedo através da detecção das mudanças na capacitância."
E eles não pretendem parar por aí. A JDI já informou que pretende portar a tecnologia para o OLED, tornando-se concorrente direta da Synaptics e mirando a Apple. Uma vez que há poucos fabricantes de tela OLED no mundo, e que a Samsung é uma das maiores, caso a Apple venha a utilizar o OLED, haveria demanda para telas com sensor biométrico embutido.
Agora sim, essa é uma tecnologia utilizável
Enquanto apenas um fabricante detém uma tecnologia, é difícil vê-lo sendo utilizado em larga escala. No caso de uma Samsung, que é a própria fabricante de diversos dos componentes utilizados em seus produtos, fica mais fácil. Mas uma tecnologia só se populariza quando chega a mais produtos.
A Synaptics foi pioneira, mas a JDI é a responsável pelo chute que faltava para a tecnologia se tornar comum entre os aparelhos. Agora, temos para telas OLED e para LCD, além de serem fabricadas por duas empresas. Mais concorrência, mais inovação, melhores preços.
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Por isso, graças à JDI, posso finalmente dizer que a tecnologia de leitores de impressão digital abaixo da tela são uma realidade, e espero que ainda em 2019 possamos ter diversos aparelhos com essa tecnologia. A empresa informou que deve enviar o produto comercial no ano fiscal atual (encerrando março de 2019).
E você? O que acha dessa tecnologia?
Fonte: Gizmochina
Só nos resta esperar
como toda tecnologia nova, vai ser bem restrita e cara. Mas futuramente será mais fácil ver aparelhos com essa função. O lado negativo que vejo, será o custo de reparabilidade que com certeza será mais alto que de uma tela convencional....
Se popularizar isso será bom.
Mais vai demorar um bom tempo ainda...
Só tenho uma preocupação.
Hoje dependendo de como você quebrou tela, você continua usando o aparelho normalmente. Como ficará essa situação de tela quebrada/trincada/riscada com essa tecnologia?
Nesse caso provavelmente você irá utilizar desbloqueio fácil, íris, pin code, knock code e etc. São muitas opções de desbloqueio do aparelho.
Provavelmente, muitíssimo mais cara para ser trocada...
Stella, será esse o fim das telas paralelas?
Acho que teriam telas paralelas normais, sem a tecnologia de reconhecimento kkkkkk....
Boa pergunta, mas deve ter outras opções
Um dia vou ver um celular com todas as funções realizadas através da tela. Sem nenhum botão físico. Nem os botões de energia e volume vão existir. Absolutamente tudo feito na tela através de diferentes níveis de pressão ou de aplicativos. Quem viver verá.
desejo mt que algo assim aconteça, quando menos peças moveis, melhor
Pelo jeito, daqui a pouco o telefone será todo de vidro.
Pois é, como sempre digo, o telefone do Tony Stark tá chegando kkkk
Isso, aí a tela quebra e tchau celular.
Entao ta ai a modinha 2018 , Seja bem vinda
Só 2019...
Modinha de 2018 é continuar zoando a MediaTek Franco KKKKKKKKKKK, e convencer o Victor a comprar um Samsung 😂
Aí daqui a 4 anos quando a 'eipou' usar no 'aifone' vai ser algo revolucionário
Pior que é assim mesmo.
Espero um S10 com Biometria na tela.
Acho que é o que veremos
Infelizmente, só embarcando em smartphone tops, teria que popularizar também.
Agora sim 👍
E não vai demorar muito para a maioria das fabricantes usarem...
Vejo todo mundo animado com essa tecnologia, mas ao cair o smartphone o primeiro componente que quebra/trinca é a tela. Será que isso não inutilizaria o leitor em muitos casos? Sinceramente, até ver essa hipótese na prática, ainda prefiro a biometria separada.
Neste caso vamos ter problema!
Óbvio que não, o sensor está atrás da tela e não nela, ele só reconhece através dela
Eu me refiro aos trincos da tela atrapalharem a leitura da biometria.
Nesse caso acho que você pode recadastrar a biometria para se adaptar, desde que a superfície não esteja extremamente quebrada.
Acho que, além de a substituição ser mais cara ainda, será possível destravar tudo como antes, usando sua senha. :D
Acredito, ou pelo menos seria o correto, uma tela que tivesse maior resistência, só que aí teríamos outro problema (que apesar de ser muito resistente ainda estaria sujeito a quebrar) e o preço que ficaria muito alto, o jeito é esperar mesmo para ver o que vai dar.
Já era hora.
Parece que, de fato, agora conseguiram aperfeiçoar esse recurso e ficou muito bom.
Pelo menos muito bonito.
Daqui uns dias a Apple lança um Iphone com essa tecnologia e fala que foi ela quem inventou!
Você ainda tem dívida? rsrs
Primeiro tem que inventar um nome diferente para o negócio, tipo Screen Finger.
iFinger ueheueheu
Hahahahahhaa bem isso! Primeiro inventa um nome sofisticado e diferente!
olha aí a moda que vai aparecer nos aparelhos e não tão distante assim
Sem duvidas brother Vran
Outra moda vindo aí...
Mas bem vinda!
Agora vejo sim inovação! Agora sim me vejo trocando de celular!
Concordo!
Que sonho!
Agora, será que a Apple, mais uma vez, vai tornar acessível e popularizar esse recurso? Porque a Vivo eu nem sabia que produzia celular. kkkkkkkkk
Como pode isso? Kd a Samsung, LG?
A OEM Vivo pertence a BBK International ,dona também da Oppo e one plus , 2a maior fabricante mundial de smartphones, o mercado mundial de smartphones está mudando de mãos , lamentavelmente somos fim de linha , pouca coisa boa e nova chega aqui e quando chega é a preços absurdos .
Ah, tá!
Não é a Vivo operadora não hein
A BBK é muito forte!
Aifone... Daqui a 4 anos eles usam como algo revolucionário
Excelente , isto indica que o trend deste ano em todos os segmentos será além do desbloqueio facial o desbloqueio biométrico na própria tela , isto em todos os segmentos , 2018 promete , talvez em 2019 seja a vez dos gadgets flexíveis .
Será que não pinta esse ano ainda brother?
Talvez no 4o trimestre deste ano , antes creio que não.
Vivo saiu na frente da Samsung e Apple... Motorola e Sony ficarão focando nas bordas até 2020.. LG andando de lado...
Xiaomi ja esta trazendo o Mi 7 com leitor na tela..
Doogee mostrou tela flexível..
onde ha concorrência de verdade o negocio anda rapido
Na régua brother!
- Mas se a Vivo tem certamente a Claro, Oi e TIM também estarão com esta tecnologia. Brincadeira ! kkkkkkkkkkkk
Kkkkkk a Motorola e a Sony ainda buscam tecnologia pra conseguir fazer um aparelho com pouca borda.