Review do Quantum Fly: custo/benefício imbatível

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© nextpit

Depois de emplacar seu primeiro dispositivo, o intermediário Quantum Go, a marca brasileira Quantum resolveu introduzir no mercado um novo modelo com especificações mais parrudas. O Quantum Fly chega para competir com dispositivos já consagrados entre os usuários, como o Moto G4 Plus. Após algumas semanas com o aparelho, você descobrirá como foi minha experiência de uso e se realmente este é o aparelho perfeito para as suas necessidades.

Quantum Fly

Prós

  • Acabamento
  • Sensor biométrico
  • Processamento

Contras

  • Placa gráfica
  • Câmeras
  • Alto-falante
Quantum Fly
Quantum Fly
Quantum Fly: Todas as ofertas

Quantum Fly – Data de lançamento e preço

O Quantum Fly foi apresentado no último dia 31 de agosto, durante um evento realizado pela Quantum, em São Paulo. O modelo está disponível desde o dia 1° de setembro, nas seguintes cores: azul escuro, ouro rosé e grafite. Seu preço é de R$ 1.200,00 à vista e R$ 1.499,00 à prazo, em versão única - de 32GB de armazenamento interno.

Quantum Fly – Desenho & Qualidade de Construção

Fiquei bastante satisfeito com a construção do Quantum GO, tanto pela escolha dos materiais - vidro, alumínio e plástico - como também pelo design que a marca escolheu para o modelo. É claro que não temos com esse aparelho uma solidez de construção que encontramos em aparelhos mais caros. Contudo, ele está acima da média entre os modelos que concorrem na mesma faixa de preço.

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Parte frontal do Quantum Fly / © NextPit

Com o Quantum Fly essa percepção muda um pouco, visto que o dispositivo conta com uma pegada mais sólida e aspecto ainda mais Premium.

O acabamento do Quantum Fly é superior ao do Quantum GO

O vidro da tela possui o efeito 2D, que une as bordas da tela ao corpo do dispositivo. Esse efeito torna o visual do Quantum Fly ainda mais elegante. Na parte traseira temos o sensor biométrico, novidade entre os modelos da marca, posicionado no centro superior.

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Acabamento traseiro do Quantum Fly / © NextPit

A Quantum fez um trabalho muito interessante neste dispositivo que, apesar de seu tamanho e dimensões, é leve e não passa a sensação de fragilidade. De modo geral, posso afirmar que o design do Fly é bastante superior ao do GO, tanto na qualidade dos materiais quanto na solidez do aparelho.

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o Quantum Fly é bastante ergonômico / © NextPit

A parte traseira central é feita em alumínio, enquanto o topo e o rodapé são de plástico. Durante o tempo que fiquei com o dispositivo não notei nenhum tipo de fragilidade, visto que o smartphone não sujou ou arranhou com facilidade. Os botões laterais do Quantum Fly são feitos de plástico e têm uma textura de círculos concêntricos.

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Acabamento lateral do Quantum Fly / © NextPit

O slot para o chip SIM fica ao lado esquerdo do aparelho e o mesmo é híbrido. Sendo assim, o usuário precisará escolher se deseja usar um cartão de memória acompanhado por um chip de operadora ou utilizá-lo como dual-SIM, mas abrindo mão do microSD.

Isso não chega a ser um problema específico do Quantum Fly, visto que, provavelmente, muitas fabricantes passarão a adotar esse tipo de slot em seus futuros lançamentos. A Sony já utiliza essa padrão em alguns modelos.

Quantum Fly – Tela

O Quantum Fly possui uma tela de 5,2 polegadas com resolução FullHD, que está dentro dos padrões do mercado para essa faixa de preço. O display LCD IPS conta com cores equilibradas, contraste balanceado e alto nível de nitidez. Entre as configurações do sistema, há um assistente que realiza a calibragem do painel, tornando as cores mais vívidas e o contraste mais intenso.

Pessoalmente, acho a tela do Moto G4 Plus o melhor painel LCD entre os dispositivos que foram lançados este ano e que custam menos de R$ 1.600,00. Com relação ao Quantum Fly, posso dizer que ambos os aparelhos compartilham desse mérito no quesito qualidade do display.

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Tela do Quantum Fly de 5,2 polegadas com resolução FullHD / © NextPit

Em ambientes com forte iluminação, a tela do Fly se comportou de forma satisfatória, dentro daquilo que é esperado para um painel LCD. O brilho é alto e o assistente de calibragem da MediaTek, o MiraVision, não gerencia bem as cores do display quando no modo vívido. Nessa opção, os elementos ficam excessivamente saturados.

Também notei que o tom amarelo é mais evidente, principalmente em fundos brancos e pretos. Os tons brancos ficam mais amarelados, enquanto os tons escuros ficam com uma certa predominância cinza. Para contornar isso, utilizei o aplicativo Screen Adjuster, que permite controlar a intensidade de cada tom RGB (vermelho, verde e azul).

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Tela do Quantum Fly / © NextPit

É possível utilizar o próprio assistente de calibragem para controlar a saturação e a temperatura da tela do Quantum Fly, mas, definitivamente, esse utilitário não entrega resultados satisfatórios. 

Quantum Fly – Características Especiais

Sensor biométrico

O Quantum Fly vem equipado com um sensor biométrico em sua parte traseira. Esse recurso responde rapidamente e pode ser considerado um dos melhores do mercado. Quem já teve alguma experiência com o Lenovo Vibe A7010 sabe que a biometria do modelo é muito boa. E o Fly não foge dessa regra.

É possível cadastrar até cinco impressões digitais no sistema, que podem ser utilizados para autorizar compras no Google Play ou para capturar fotos. Essa função de bater fotos a partir do sensor biométrico é uma mão na roda, não apenas por transformar esse botão em um obturador, mas pelo mesmo dispensar a necessidade do clique. Essa função pode ser ativada no software da câmera.

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Sensor biométrico do Quantum Fly / © NextPit

Quantum Fly – Software

O Quantum Fly sai de fábrica rodando com o Android 6.0 Marshmallow e, assim como qualquer outro aparelho lançado recentemente por aqui, já conta com o update para o Nougat garantido. É claro que a Quantum ainda não estipula um prazo para distribuir o novo software, visto que o código final do SO foi liberado aos desenvolvedores e as fabricantes há pouco tempo.

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O Quantum Fly roda com o Marshmallow / © NextPit

Temos aqui um sistema pouco modificado, quase "puro", com exceção de alguns ícones e softwares específicos, como o da câmera, o gerenciador de arquivos e o DashCam - que grava vídeos automáticos em modo piloto. Outro ponto positivo do software é a quantidade de apps, que totalizam 28, tornando o Fly um dos aparelhos com menos bloatwares do mercado - ao lado das linhas Moto.

Dos 32 GB disponíveis no armazenamento, cerca de 26 GB estão livres para o usuário. Isso é uma boa notícia e um benefício que só o Android pouco modificado pode oferecer. 

Quantum Fly – Performance

Não há dúvidas de que a performance é um dos pontos altos do Quantum Fly. Contudo, é preciso analisar alguns aspectos que estão relacionados com esse quesito. O fato do aparelho ser embalado com um processador deca-core (dez núcleos) não faz do mesmo um modelo top de linha do mercado. Podemos dizer que o Fly é o high end da Quantum e que bate de frente com dispositivos como: Xperia XA, Galaxy A7 2016 e Moto G4 Plus. Todos enquadrados na categoria de intermediários avançados.

Além disso, os high-ends do mercado contam com conjunto impecável de recursos, que vão desde o visual, material utilizado no acabamento, passando pela câmera e terminando na conectividade. O Quantum Fly é uma boa referência na categoria que mencionei logo acima, e deverá ganhar mais destaque quando a versão mais básica do Zenfone 3 chegar por aqui.

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O Quantum Fly é embalado pelo processador mediaTek X20 de dez núcleos / © NextPit

Dito isso, o Quantum Fly é embalado pelo processador Helio X20, da MediaTek, com 3GB de memória RAM. Esse chipset possui uma tecnologia chamada Tri-Cluster, que segmenta os núcleos para atividades específicas. A ideia aqui é economizar energia e ativar os núcleos de acordo com a necessidade do sistema. Basicamente, o funcionamento do X20 é assim:

  • 1° conjunto quad-core 1,4 GHz A53: dedicados para tarefas de baixo desempenho
  • 2° conjunto quad-core 1,9 GHz A53: dedicados para economizar energia e executar tarefas medianas
  • 3° terceiro conjunto dual-core 2,1 GHz A72: dedicados para alto processamento

Essa distribuição de tarefas entre os núcleos funciona bem, evitando um consumo exagerado de energia ou aquecimentos no dispositivo. Tarefas que exigem menos do processador, como uso de redes sociais, funcionam bem assim como os jogos mais pesados, que rodam sem problemas no Quantum Fly. Asphalt 8, NFS e Pokémon Go foram muito bem executados no aparelho durante o nosso review.

O processador de dez núcleos é eficiente para todos os tipos de tarefas no Quantum Fly

Em alguns momentos, pude notar uma ligeira queda de frames enquanto eu jogava o Asphalt 8, comprometendo um pouco a fluidez do jogo. Não acredito que esse tenha sido um problema relacionado ao software, mas sim com a GPU do modelo, a Mali-T880MP4, de 780 MHz. Ela não é a mais rápida do mercado, o que pode ocasionar alguns tropeços entre um game e outro.

Contudo, vale ressaltar que a performance do aparelho permaneceu impecável na maioria do tempo. Redes sociais, Skype, streaming e download foram feitos rapidamente e sem nenhum tipo de travamento ou engasgo. O multitarefa cheio também não foi um problema durante o período em que estive testando o Quantum Fly.

Abaixo, você confere o resultado do Quantum Fly nos principais testes de benchmark do mercado:

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AnTuTu do Quantum Fly / © NextPit
geekbench quantum fly
Geekbench 4 / © NextPit
vellamo quantum fly
Vellamo / © NextPit

Quantum Fly – Áudio

O Quantum Fly lembra um pouco o iPhone 6 em sua parte inferior. Com relação à saída de som, também temos uma semelhança com o dispositivo da Apple, visto que o Fly conta com uma "grelha" para resfriamento do aparelho e outra para abrigar o alto-falante mono.

A qualidade do alto-falante não é muito boa, podendo desagradar usuários que gostam de ouvir músicas em modo viva-voz. Existe um excesso de agudos que torna o som baixo e distorcido na medida em que o volume é aumentado. Os graves são pouco pronunciados e a falta de potência torna a imersão ao conteúdo menos interessante.

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Alto-falante mono do Quantum Fly / © NextPit

O speaker para ligações funciona muito bem. É possível ouvir a voz do contato com bastante clareza e sem muitos ruídos. O Quantum Fly conta com dois microfones, sendo que o segundo é dedicado a bloquear ruídos ambientes e sonoros para gravações de vídeos e chamadas.

Quantum Fly – Câmera

O conjunto de lentes do Quantum Fly foi pensado para usuários que gostam de capturar fotos e selfies pelo smartphone. Na câmera traseira, temos 16MP com abertura f/2.0 e flash dual-tone, enquanto a frontal vem com 8MP, flash de LED e abertura f/2.2. Os resultados obtidos com ambos os sensores ficaram abaixo da média. Em uma comparação direta com o Quantum GO posso dizer que as melhorias no Fly são mínimas.

A Quantum implementou em ambos os sensores do dispositivo a tecnologia Quantum Resolution, que utiliza algoritmos de processamento diferenciados para aumentar a qualidade das imagens. Na prática, essa tecnologia produz imagens bem maiores do que o máximo atingido pela lente, de 16MP. Não existem ganhos significativos com o uso desse recurso em comparação com o modo automático ou manual.

Notei que quando a lente traseira captura imagens com alta exposição de luz uma faixa amarela é exibida. Mesmo passando as imagens para o computador as mesmas permanecem. Curiosamente, essas listras estão presentes também nas fotos que usam o modo HDR. Você pode conferir as imagens feitas com o Quantum Fly acessando o Google Photos neste link.

Segundo a Quantum, o problema das barras amarelas é causado devido ao recurso anti-vibração, que quando ativado gera esse conflito no momento da captura. A empresa já trabalha no update corretivo para este problema.

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A câmera traseira do Quantum Fly tem 16MP / © NextPit

A câmera frontal entrega resultados bons, que ficam melhores se forem editados em algum software dedicado a isso. O ângulo mais aberto da lente permite que mais objetos, cenários e pessoas sejam enquadradas numa única selfie.

O software realiza o foco de forma um tanto quanto devagar, mas o usuário pode garantir fotos bem focadas, mantendo o dispositivo firme nas mãos enquanto realiza a captura. A interface do app de câmera é simples e dispõe de todas as informações facilmente. Contudo, não encontrei a opção para capturar fotos no padrão 16:9 (wide).

Acredito que esses inconvenientes relatados por mim em relação a câmera podem ser parcialmente resolvidos com uma atualização no software e no driver do mesmo. Uma boa alternativa para driblar os problemas aqui apresentados é utilizar um aplicativo mais simples, como o Google Câmera, por exemplo.

Quantum Fly – Bateria

Com 3.000mAh de bateria, o Quantum Fly obteve resultados satisfatórios. Em média, no modo stand-by, o dispositivo consome 3% de energia por hora. Pela manhã, eu utilizei redes sociais e e-mails com sincronização ativada, enquanto o período da tarde e da noite foram dedicados a jogos casuais e streaming pelo Chromecast.

A partir das 9hs da manhã, com esse tipo de uso, a carga do aparelho chegou as 23h com 29%. Considero uma marca boa, visto que sincronização, jogos e streaming exigem bastante internet e processamento - e temos um deca-core para isso.

Nos testes com o 4G e com os serviços de localização ativados a autonomia caiu um pouco mais. Com uso do Uber e de mensageiros instantâneos com o LTE, a carga chegou ao final do dia com 8%. Considero uma marca razoável, principalmente se tratando de dois recursos que sugam a bateria de qualquer smartphone.

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Bateria do Quantum Fly pode durar até 12 horas tranquilamente / © NextPit

Nesse segundo tipo de teste, com GPS e 4G, notei que o dispositivo aquece um pouco mais do que em uso moderado. Podemos atribuir essa característica ao conjunto de processamento e também ao material utilizado na parte traseira do Quantum Fly, que é uma mistura de plástico em certas partes, com alumínio no centro. Certamente, essa combinação facilita na propagação do calor. Esse aquecimento pouco incomoda. Já tive dias piores com o meu Xperia Z3+, diga-se de passagem.

Quantum Fly – Especificações Técnicas

Veredito Final

O Quantum Fly é um dispositivo que me surpreendeu positivamente em diversos aspectos. Podemos dizer que o telefone atende bem àqueles que procuram por performance e preço justo, visto que em comparação com seus concorrentes na mesma faixa de valor, o Fly se destaca bastante nestes quesitos.

Ao contrário do que muitos pensam, temos aqui um modelo intermediário, portanto, é normal que a empresa tenha que fazer algumas ponderações para mantê-lo dentro de sua estratégia de preço (USB Type-C, NFC e etc).

Os contras do modelo ficam por conta da câmera - principalmente a traseira - e do alto-falante mono, que não entrega um som adequado em diversas ocasiões. O principal concorrente do Fly, o Moto G4 Plus, pode ser a escolha ideal para aqueles que fazem questão de uma câmera que entregue resultados acima da média. Fora isso, o Quantum Fly é, sem sombra de dúvidas, um modelo com custo/benefício imbatível.

O que você achou do Quantum Fly?

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Bruno Salutes

Bruno Salutes
Editor

Apaixonado por dispositivos Android e uma boa xícara de café.

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346 Comentários
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  • Nivea Raimundo 3
    Nivea Raimundo 15/05/2018 Link para o comentário

    Entre o Galaxy J7 Prime e o Quantum Fly, qual vale mais a pena comprar atualmente?


  • CAV 57
    CAV 24/09/2017 Link para o comentário

    "O Quantum Fly sai de fábrica rodando com o Android 6.0 Marshmallow e, assim como qualquer outro aparelho lançado recentemente por aqui, já conta com o update para o Nougat garantido."
    E cadê esse Android Nougat que estava garantido, Bruno?


  • Castellar 3
    Castellar 11/11/2016 Link para o comentário

    levando em conta que a Quantum traz/faz smartphones nacionais. o Quantum Flay tá se tornando o melhor custo benefício hoje, depois do Zenfone 3. 2016 está encerrando o ano bem 😜


  • Paulo Cesar Ventura Dela B. 6
    Paulo Cesar Ventura Dela B. 06/11/2016 Link para o comentário

    Esperei tanto por um Quantum fly, mas tanto, mas tanto, que desisti......os caras prometeram o envio pros quiosques e até agora nada......sinto muito, fui de Moto G4


  • Hiago M. 19
    Hiago M. 05/10/2016 Link para o comentário

    Boa Tarde,
    os microfones do Quantum são bons, digo assim, em uma gravação de vídeo em show, o áudio não fica chiando ou estorando?


  • Cassiano Araujo 1
    Cassiano Araujo 27/09/2016 Link para o comentário

    Tenho só algumas dúvidas quanto à câmera, já que pretendo migrar do meu XPERIA Z1 (com uma p. camera). Você diz que basta trocar de aplicativo de foto que ficaria melhor? O erro de cores, estabilização, etc, se dá pelo problema de software e não de lente? abs


  • Paulo Cesar Ventura Dela B. 6
    Paulo Cesar Ventura Dela B. 23/09/2016 Link para o comentário

    esperei muito tempo por um QFly, cansei...


  • Marcos Mateus. 12
    Marcos Mateus. 18/09/2016 Link para o comentário

    Gostaria de ver a opinião do Androidpit sobre o Quantum Muv Pro. Será que ele bate o Moto G Play.


  • Hugo de Freitas 9
    Hugo de Freitas 16/09/2016 Link para o comentário

    Isso sim é um intermediário Android Pit. Celular de qualidade por R$1.200 reais e não o Moto Z Play pelo dobro do preço.


    • 24
      Tiago Hastenteufel 23/09/2016 Link para o comentário

      Mas o Z play também é muito melhor, acho que seria uma espécie de intermediário-premium


  • Ciganows 12
    Ciganows 15/09/2016 Link para o comentário

    Acho legal uma empresa nossa" tentar trazer um produto com mais recursos e um preço camarada... Mas ainda não vi um que me chamasse atenção, talvez no próximo ✌


  • Caroline Pantoja 2
    Caroline Pantoja 14/09/2016 Link para o comentário

    Eu tenho o primogênito da Quantum, o Quantum Go....e já estou pirando nessa nova versão. Já quero!!! ;)

    Pedro Marcello


  • Rafhaela Marques 22
    Rafhaela Marques 14/09/2016 Link para o comentário

    Aparelho interessante, ótimo custo benefício e um diferencial de ser de uma fabricante daqui. Quando foi anunciado fiquei muito animada, mas depois de alguns reviews me decepcionei com os problemas da tela, execução de apps/jogos, câmera, autonomia de bateria e áudio. Esse aparelho rendeu muita treta após reviews no YouTube, o que notei é que alguns problemas são comuns a todos e outros parecem ser caso de "aparelho batizado". Acredito que alguns desses pontos podem ser contornados com atualizações. Dependendo de como a Quantum vai resolver isso, não deixaria de recomendar o aparelho e nem tiraria seu mérito de melhor custo benefício, mas no momento fico com pé atrás e acompanhando o andar dessa novela. Por enquanto optaria por um Moto G4 Plus ou Vibe A7010 por ter um conjunto que mais me satisfaz colocando tudo na balança (e não apresentar os problemas, pra mim sérios, do Fly), considerando apenas os vendidos aqui no Brasil. E no aguardo também pelos Alcatel Idol 4 e 4S pra entrar na brincadeira de comparativos.

    João Paulo RodriguesTiago HastenteufelTenente Zureta


    • Tenente Zureta 33
      Tenente Zureta 15/09/2016 Link para o comentário

      bom comentario. me surpreendeu.


  • Pedro Marcello 23
    Pedro Marcello 14/09/2016 Link para o comentário

    A meizu lançou um por 1099 e vale apena acho q a quantum ainda não se solidificou no Brasil...


  • 24
    Tiago Hastenteufel 14/09/2016 Link para o comentário

    Não trocaria meu Lenovo A7010 por esse aí... E paguei menos ainda...

    Rafhaela Marques


  • César F. 15
    César F. 14/09/2016 Link para o comentário

    Agr q a Meizu lançou o Meizu M3 Note fico pensando em quem seria o concorrente (em questao de faixa de preço)..... tlvz o Quantum Go mas quanto ao desempenho esperado me parece q seria um pouco acima


  • 62
    Conta desativada 14/09/2016 Link para o comentário

    Parabéns pelo review Bruno Salutes, mas acho que alguns pontos, pelo menos para mim são importantes, como boa câmera e áudio. Sem dúvida o aparelho tem uma proposta bem interessante, mas devo mesmo optar pelo Samsung Galaxy A3 2016 ou 2017.

    Bruno Salutes


  • 15
    Rafael Risse 14/09/2016 Link para o comentário

    Acho que o problema de queda de frames deve ser pelo fato do tal CPU deca-core, como tem conjuntos diferentes, a diferença de um A53 pra um A72 é gritante.. as vezes ele pode estar utilizando o A72 e quando esquentar pouco mais, ele muda pro A53, e assim fica trocando para uma eficiência energética melhor, isso que acho que faz as quedas de frames, a GPU T 880 não é ruim, se uma Adreno 405 segura o Asphalt 8 junto com o A53 o T 880 segura fácil.


    • 15
      Rafael Risse 14/09/2016 Link para o comentário

      E fora só para lembrar o T 880 é o mesmo utilizado no Galaxy S7, com menos nucleos, portanto não é um lixo e nem dara gargalo nesse conjunto, e sim os conjuntos A53 que dão gargalo.

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